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Gardens by the Bay |
Cingapura
nos trouxe uma sensação de modernidade e organização além da oportunidade de
reencontrar amigos que havíamos conhecido no Vietnã.
Já no
aeroporto pudemos perceber que deixávamos o burburinho das cidades asiáticas
para trás e entrávamos em uma nova fase de nossa viagem. Não só pelo hotel em
estilo retro que achamos em Little India, mas também pelos preços, bem mais
altos que nos países vizinhos.
Depois de
nos instalarmos, nossa próxima missão foi achar um dentista para dar um jeito
na restauração da Deia que havia quebrado lá no Camboja durante uma sessão de
“food and bubble-gum”. Aqui descobrimos o sentido de tecnologia aliado ao
atendimento fast food, em 30 minutos o dente estava restaurado e ainda saímos
com uma radiografia digital de lembrança.
Cingapura é
um país pequeno com 710 km² e 5 milhões de habitantes, mas não
se engane pois o que não faltam são atividades para preencher alguns dias passeio
pela ilha.
A impressão
que tivemos foi a que algumas coisas que existem em outros países foram
replicadas em Cingapura, mas com o toque local é claro. A roda gigante baseada
na London eye ou o show de luzes que lembra Hong Kong são exemplos disto.
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Orchard Road |
Na Orchard Road
fica a área de compras com mais de 7 shoppings centers, alguns ligados por
acessos subterrâneos, bem úteis nos dias chuvosos da ilha.
O outro,
Cloud Dome, abriga a maior cachoeira indoor do mundo e replica o clima de uma
floresta de altitude. As entradas são
caras, mas ainda dão acesso a um lago e curiosas reproduções de árvores gigantes
que garantem o visual único do lugar.
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Gardens by the bay e o visual futurista das cúplas de vidro |
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Gardens by the bay |
Visitamos a
região do Marina Bay Sands mais de uma vez, pois à noite há um show de luzes com laser e sons a La Hong Kong.
Este mesmo
espetáculo pode ser visto do outro lado do lago onde está o Merlion. Esta
estátua/chafariz é o símbolo de Cingapura e tem a forma de um leão com o corpo
de peixe.
Lembra
quando dissemos que é tudo pertinho? Pois dali mesmo dá para ver o teatro
Explanade que tem a forma de um Durian, fruta famosa e detestada por muitos
pela Ásia por ter um cheiro de coisa estragada que se espalha por tudo.
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Merlion e ao fundo o teatro Esplanade |
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Espetáculo de luzes visto desde o Merlion |
Andando
mais um pouco chegamos a Clarke Quay que é um cais histórico, famoso por abrigar a vida noturna da cidade e que tem um monte bares espalhados pela borda do Singapore River.
Foi aqui que escolhemos um pub para curtir o happy hour onde pagamos a cerveja mais cara da viagem. Ok que o atendimento é curioso, onde as garçonetes passam pelas mesas do lado de fora e oferecem canapés e mini sanduíches aos clientes que estão tomando algo, pensando assim, até que a cerveja cara tem suas compensações...
Mesmo sendo uma ilha pequena, Cingapura tem uma forte influência dos estrangeiros que moram por aqui, e fica fácil perceber isto nos bairros de Chinatown e Little India ,cada um com suas lojas e
restaurantes típicos.
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Esculturas espalhadas pela cidade valem uma foto |
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Templo Indu no bairro de Little India |
Além dos
passeios e atrações, Cingapura deixou uma boa impressão pelos amigos que fizemos.
Quando estávamos no Vietnã, conhecemos um casal de americanos que vivem em
Cingapura.
Foram eles,
Sasha e Joshua, que nos receberam em sua casa para um bom papo, jantar, vinho e
boas dicas da cidade.Depois de algum tempo viajando estas experiências nos
fizeram sentir em casa novamente. “Thanks
friends”.
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Bons momentos com os amigos de Cingapura |
Viajar é
algo viciante, e mesmo depois de alguns dias entre amigos, a sensação de que o
mundo nos esperava lá fora começou a aparecer de novo. Por isso deixamos Cingapura
e rumamos para uma rápida passagem pela
Austrália antes de chegar a Nova Zelândia.
Melbourne,
lá vamos nós!
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